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sexta-feira, 23 de março de 2012

Dia Mundial da Água


O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992. O dia 22 de março, de cada ano, é destinado a discussão sobre os diversos temas relacionadas a este importante bem natural.
Mas porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca quantidade, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo). E como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.  

Algumas dicas para poupar água:
- Desligar a água quando for escovar os dentes.   (Uma torneira aberta por 5 minutos faz com que se perca 25 litros de água, o equivalente a 12 dias de consumo humano)
- Fechar a torneira enquanto ensaboamos as louças.
- Não deixar a torneira aberta quando esfregamos as mãos.
- Não deixar a torneira a pingar.
- Não deixar o chuveiro a aberto se não estiver debaixo.
- Devemos lavar roupas, somente quando estivermos com carga completa.
- Quando estamos no banho devemos fechar a água enquanto nos ensaboamos.
- Encher o copo só com a água que iremos tomar.
- Quando regamos as plantas devemos fazê-lo de manhã ou à tarde.
- Não lavar (varrer) as calçadas com a mangueira, já temos as vassouras para isso.
- Não lavar o carro com a mangueira ativada o tempo todo, use-a somente para enxaguar.

Clique Aqui para acessar o esquema do ciclo da água em nossas cidades.
Clique Aqui para saber mais sobre a importância da água em nossas vidas. 

Clique Aqui e conheça os 10 rios mais ameaçados do mundo.

Fontes: http://salveoplaneta.wordpress.com

http://planetasustentavel.abril.com.br
http://brasildasaguas.com.br

terça-feira, 20 de março de 2012

Tipos de Chuvas

Podemos entender por precipitação  como sendo o retorno do vapor d’água atmosférica no estado líquido ou sólido à superfície da terra. Formas de precipitação: chuva, neve, granizo, orvalho e geada. Sendo que os dois últimos ocorrem por deposição na superfície terrestre.
Existem três principais tipos de chuvas, que estão relacionados com fatores que a originaram. As chuvas podem ser orográficas, ciclônicas ou convectivas.

Chuvas orográficas

São originadas quando uma massa de ar úmido que se desloca, encontra uma barreira topográfica (serra, montanha, etc), e é forçada a elevar-se, ocorrendo queda de temperatura seguida da condensação do vapor d’água e formação de nuvens. Chuvas orográficas apresentam pequena intensidade, e longa duração. Veja abaixo um esquema de como ocorrem:




Chuvas ciclônicas ou Frontais

Ocorrem no encontro de massas de ar de características distintas (ar quente + ar frio). São caracterizadas por, serem contínuas, apresentarem intensidade baixa a moderada e abrangem grande área. Abaixo seguem as maneiras com que as frentes quentes e frentes frias se distribuem, originando a precipitação (chuva).


Chuvas convectivas

São chuvas causadas pelo movimento de massas de ar mais quentes que sobem e condensam. As chuvas convectivas ocorrem principalmente, devido à diferença de temperatura nas em camadas próximas da atmosfera terrestre. São caracterizadas por serem de curta duração porém de alta intensidade e abrangem pequenas áreas.



Fonte: www.infoescola.com

Atividades Coordenadas Geograficas


___________________________________________________________________________________


Horizontais

2.    Hemisfério Oeste é o mesmo que hemisfério ______
6.    Distância medida em graus entre um ponto qualquer da superfície terrestre e o Meridiano de Greenwich________
9.    Circuferências/linhas imaginárias que cortam a Terra no sentido Leste-Oeste__________
10.  Principal paralelo_________
11.  Os meridianos e paralelos formam o sistema de_________
15.  O Círculo Polar Ártico se localiza no hemisfério ______


Verticais

1.     No hemisfério Sul se localiza o Círculo Polar ______
3.     O trópico localizado no Hemisfério Sul é o de________
4.     A metade de uma esfera é um ______
5.     Semi-círculos/linhas imaginárias que ligam o pólo Norte ao pólo Sul
7.     O Brasil se encontra totalmente no hemisfério_______
8.     O trópico localizado no Hemisfério Norte é o de________
12.   O mesmo que hemisfério Leste__________
13.   A maior parte do Brasil se localiza no hemoisfério______
14.   Distância medida em graus entre um ponto qualquer da superfície terrestre e a Linha do Equador____________

Hidrovia Tietê-Paraná

Hidrovia Tiête-Paraná

 A Hidrovia Tietê-Paraná compreende uma via de navegação que liga a região sul, sudeste e centro-oeste do país. Nessa hidrovia ocorre o transporte de cargas e pessoas, esse fluxo é desenvolvido ao longo dos rios Paraná e Tietê. Nos locais que apresentam desníveis foram construídas represas para nivelar as águas.

Essa hidrovia é de extrema importância para o escoamento de grãos dos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e parte de Rondônia,
Tocantins e Minas Gerais. 

O transporte hidroviário é bastante viável economicamente, principalmente em relação ao rodoviário, que é o mais difundido no país, mas que possui um elevado custo por tonelada, devido os grandes custos em sua manutenção.


Diante dessa viabilidade e também da extensa rede hidrográfica, recentemente alguns governos têm se mostrado favoráveis à implantação desse tipo de transporte e vêm direcionando alguns investimentos nesse setor. Para instituir uma hidrovia, grandes obras de engenharia são necessárias, uma vez que nem todos os pontos de um rio são navegáveis, por isso, muitas vezes se faz
necessária a construção de eclusas e canais.

A hidrovia Tietê-Paraná produz reflexos no MERCOSUL, pois o escoamento de mercadorias, produtos agrícolas e pessoas até os países vizinhos acontecem por meio da via em questão.  

Dentro desse contexto existe a perspectiva de ampliação da hidrovia, interligando Tietê-Paraná ao Rio Paraguai, no entanto, nos períodos de seca vários pontos do rio não oferecem condições para a navegação de grandes embarcações. Para resolver o problema é necessária a aplicação de técnicas que propiciem o rebaixamento do leito do rio Paraguai, entre Corumbá e Cáceres, com intuito de desvincular essa barreira existente na hidrovia.

A viabilidade econômica é positiva, no entanto, segundo diversos técnicos de áreas afins, a execução de um empreendimento com tais características promove enormes prejuízos de caráter ambiental que compromete um dos mais ricos ecossistemas do mundo, o pantanal.


Segundo os técnicos, tais modificações sujeitariam o pantanal a interromper o processo que ocorre nos períodos de cheias, quando toda a região fica inundada, o fim dessa dinâmica coloca em risco a biodiversidade desse ecossistema, sem contar a produção pastoril que é prejudicada.



                                                                                                                                 Fonte: Brasil Escola 

segunda-feira, 12 de março de 2012

Blocos Econômicos e Organizações Internacionais

Principais Blocos Econômicos Mundias


Os acordos internacionais têm como objetivo criar organismos que dinamizem as relações comerciais, sociais e políticas entre os países membros. Essas organizações estão presentes em todas as partes do planeta, atuando em forma de blocos econômicos, países que discutem a economia global, órgão que estabelece regras e acordos para o comércio internacional, grupo de nações que visa controlar a produção e venda de um determinado produto, etc.
Os blocos econômicos, por exemplo, são formados para reduzir e/ou eliminar as tarifas alfandegárias, intensificando, assim, a importação e exportação de produtos. Já a OEA (Organização dos Estados Americanos) visa garantir a paz e a segurança continental; a OPEP (Organização dos Países Produtores de Petróleo), por sua vez, controla a produção e a exportação de petróleo.
Nessa seção, que disponibiliza textos sobre diferentes blocos econômicos e as mais variadas organizações internacionais, o leitor poderá se inteirar sobre a formação, as características, atuação, entre outros elementos referentes ao assunto.
Entre os artigos disponibilizados estão:

UE – União Europeia.
MERCOSUL – Mercado Comum do Sul.
NAFTA – Acordo de Livre Comércio da América do Norte.
APEC – Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico.
CEI – Comunidade dos Estados Independentes.
OMC – Organização Mundial do Comércio.
OEA – Organização dos Estados Americanos.
OPEP – Organização dos Países Produtores de Petróleo.

Clicando AQUI você saberá mais sobre todos estes Blocos Econômicos e sobre os acordos financeiros mais relevantes atualmente.

fonte: www.brasilescola.com

quinta-feira, 8 de março de 2012

Cruzadinhas sobre o Universo e o Sistema Solar




Órbita da Terra em torno do Sol


Esta série apresenta vário aspectos interessantes com a relação ao nosso planeta dentro do Sistema Solar.
A série retrata o período de um ano que a Terra percorre em torno do Sol e traz os principais eventos que acontece nessas 52 semanas.
O vídeo acima é o primeiro da série. Confira a lista de Todos os episódios:

Episódios
  • Semana 1 - Órbita da Terra em torno do sol: Localização de Vênus
  • Semana 2 - Rotação da terra: O que é dia? O que é noite?
  • Semana 3 - Órbita da lua: Hipóteses sobre a formação da lua
  • Semana 4 - A Órbita de Mercúrio: Satélites dos planetas do Sistema Solar
  • Semana 5 - Onde está Marte? Como e por que a Terra gira?
  • Semana 6 - As Órbitas dos planetas do Sistema Solar: Como
  • Semana 7 - Sistema Gravitacional: O eixo da Terra
  • Semana 8 - As Estrelas: A estrela Polar
  • Semana 9 - Ano bissexto: Noções de Calendário
  • Semana 10 - Alinhamento Terra-Lua-Sol: Os Planetas ocultos pelo Sol
  • Semana 11 - Eclipse Solar: Eclipse Total do Sol
  • Semana 12 - Equinócio e as grandes marés: Alinhamento Terra-Marte-Sol
  • Semana 13 - A data inconstante da Páscoa e da Primavera: Dividindo o Globo em fusos horários
  • Semana 14 - O Sol e Saturno: A constelação de Órion
  • Semana 15 - O Eixo inclinado da Terra: Cometas
  • Semana 16 - Os calendários Juliano e Gregoriano: A Terra e Órion
  • Semana 17 - Equilíbrio Gravitacional: Como a lua ajuda a Terra
  • Semana 18 – Netuno e Plutão
  • Semana 19 - As estrelas como referência de tempo e espaço: Relógio e bússola?
  • Semana 20 - Júpiter: Quatro satélites de Júpiter
  • Semana 21 - Conhecendo Mercúrio: A visão de Copérnico
  • Semana 22 - A Lua e os planetas: Estrelas inacessíveis
  • Semana 23 - Os mistérios de Urano: Descobrindo Netuno
  • Semana 24 - Olhando a Terra do Espaço: A Geografia do Sistema Solar
  • Semana 25 - Como o sol se formou? O Sol e suas características
  • Semana 26 - Como o Solstício ocorre no Polo Sul: A Lua do sol
  • Semana 27 - A Terra longe do sol: O Eclipse do século
  • Semana 28 - Tudo sobre Vênus: Alinhamento dos Planetas
  • Semana 29 - A curvatura terrestre: Por que o sol poente é vermelho?
  • Semana 30 - O Calor na Terra: Ozônio: Auroras Boreais
  • Semana 31 - A Via Láctea: Nosso Caminho no Espaço
  • Semana 32 - A Primeira foto da Terra: A atmosfera terrestre
  • Semana 33 - Estrelas cadentes: A frente da Terra
  • Semana 34 - A lua e as marés: Júpiter brilha
  • Semana 35 - Medindo tempo e espaço: A Terra como referência
  • Semana 36 - Eclipse parcial do sol: Buraco Negro
  • Semana 37 - Plutão: Planeta, Asteróide ou lua? Urano, dias e noites de quarenta e dois anos
  • Semana 38 - A sombra da Terra: A lua vermelha
  • Semana 39 - O que é Equinócio? Dias de 22 horas
  • Semana 40 - Por que estamos em órbita? A Lua está se afastando da Terra
  • Semana 41 - Segredos da lua: Lendo a lua
  • Semana 42 - Por que os Planetas têm esse nome? Vênus e a lua cheia: um par improvável
  • Semana 43 - O gigante Júpiter: O Sol fracassado
  • Semana 44 - O horário de Verão: Périplo da Terra
  • Semana 45 - Referências para observações: O verdadeiro movimento da lua
  • Semana 46 - Saturno e seus anéis: O gigante gasoso
  • Semana 47 - Vida fora da Terra: Existiu vida em Marte?
  • Semana 48 - O crepúsculo e suas características: Como distinguir Sírius de Vênus?
  • Semana 49 - Como os astros estão ligados entre si? Vênus gira ao contrário
  • Semana 50 - Em que direção anda a terra? Por que existe a noite?
  • Semana 51 - Na sombra da terra: Aquecimentos e congelamentos
  • Semana 52 - Hipóteses sobre a estrela Natal: O registro de Giotto.

Assistam...

Impactos das Explosões e Tempestades Solares na Terra

Uma tempestade solar, que pode ser a maior dos últimos cinco anos, chegou à Terra. A radiação viajou mais de 150 milhões de quilômetros pelo espaço.



Imagem fornecida pela Nasa mostra ‘labareda’ solar já em direção à Terra. (Foto: Nasa / AP Photo)

Ela é o resultado de uma grande explosão que aconteceu no sol à meia noite de ontem. Pouca gente sabe, mas essas erupções e tempestades podem afetar a vida aqui na Terra.
Desde janeiro uma série violenta de explosões têm sacudido a estrela mais próxima da Terra. A última aconteceu à meia noite de ontem. Segundo especialistas, foi uma das maiores dos últimos cinco anos.


Essa é provavelmente a mais violenta tempestade solar em quase seis anos, superando uma semelhante no final de janeiro, segundo Joseph Kunches, um meteorologista espacial que trabalha na Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA).
A perturbação solar, segundo Kunches, tem três estágios, dos quais dois já estão afetando a Terra.                    
As tempestades solares emitem radiação e plasma, que atingem o campo magnético e a atmosfera, as capas de proteção da Terra.
No Instituto de Pesquisas Espaciais do INPE, em São José dos Campos, os cientistas monitoram os impactos das explosões e tempestades solares.
Problemas em geral são associados à tecnologia. A população pode ficar tranqüila, pois não há nenhum efeito significativo registrado em relação à saúde.
As tempestades solares mais fortes afetam o funcionamento dos satélites. Isso pode prejudicar o sistema de telefonia, principalmente em chamadas internacionais, e afetar também a internet, a transmissão de TVs a cabo, a comunicação entre aviões e, principalmente, o uso dos sistemas de localização por satélite.
Em 1989, uma tempestade magnética derrubou o sistema elétrico de parte do Canadá e dos Estados Unidos, atingindo inclusive a cidade de Nova York.
As tempestades solares acontecem em ciclos de onze anos. Atualmente estamos iniciando mais um período de grande atividade
Ninguém no planeta tem condições de prever quando essas explosões vão ocorrer. Uma vez que ela ocorre, temos condições de estimar a chegada como uma aproximação de cinco horas. A única recomendação é desligar o satélite, se possível, pra evitar avarias.